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Foi a vida que te fez doce,
menina mulher,
de candura no sorriso e discurso acertivo mas sereno?
Foi a vida quem te ofereceu,
tamanho e medida,
para construires castelos em teu redor?
Foi a vida que te trouxe,
presença e espírito,
para acalmar o tumulto dos horrores?
Que intensa vida é esta,
pessoa de bem querer,
que vences a perda antes de perder?
...
Vive devagarinho, para a vida te viver!