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Um dia pedi ao vento para silenciar a sua passagem!
Disse-lhe, baixinho, para passar sem dar sinal,
talvez que fizesse o seu trajeto sem se mostrar!
Pedi delicadamente! Nada de mal!
De repente, levantou-se em polvorosa, reagiu nervoso,
passou com marcas de vendaval e deixou tudo que julgou necessário!
Ofereceu, abruptamente, um impacto de luz que se apagou,
cegou!
Espalhou um ruído estrondoso, ensurdeceu!
Deixou-me em silêncio por o não poder calar...