O céu é longo,quente e acolhedor!
Tem nuvens de algodão que nos sombreiam
E sossegam...
O mar é imenso, de prata e oiro
Agita a alma de quem lá anda e sobrevoa!
Bebo nas suas águas e debico os seus moradores,
Lanço-me ao vento que passa, nas melhores migrações e tempestades!
Deposito-lhe confidências investindo-lhe confiança
De quem o olha de perto e admira!
Por vezes um pássaro ferido, outras uma ave veloz
De voos rasos sem energia, de altos voos deveras sagaz!
Sinto-me no limbo da harmonia,
Entre o ceú e o mar,
entre a certeza de estar aqui
e a incerteza de poder voar!
"Entre o Céu e o Mar"
ResponderEliminarO sentido da liberdade.
Como eu gostaria de ter asas e poder voar.
BJS
Há liberdade ainda?
ResponderEliminarE como é bom podermos voar, nem que seja nas asas da imaginação...
ResponderEliminarComo sempre, um poema lindo!
Beijinhos Luísa!
Um poema magnifico, sereno e repleto de liberdade.
ResponderEliminarDestaco a parte final que me deixou completamente maravilhada.
"... Sinto-me no limbo da harmonia
Entre o ceú e o mar,
entre a certeza de estar aqui
e a incerteza de poder voar!"
Beijinhos,
Ana Martins
Podes voar... deixa as asas abrirem-se, dá uma corrida, levanta o peito e... já está! Se os pés se prenderem ao chão, solta a alma!
ResponderEliminarjnhs ternos
Um jeito leve e poético de descrever um daqueles dias que a brisa faz carícias...
ResponderEliminarbeijo
Luísa é linda!
ResponderEliminarEstas palavras então...
... é reflexo dela!
Beijos ternos
Vestiste a pela de uma gaivota... ou as penas...
ResponderEliminarE escreveste o que sentirias nesse teu belo voo.
Gostei imenso, o teu poema é muito imaginativo, para além de bem escrito.
Cara amiga, bom fim de semana.
Beijo.
Quando nossos pensamentos querem, eles tem asas e voam certinho, para o lugar onde mais gostariamos de estar...
ResponderEliminarbeijos e lindo final de semana
...cierto unmoemto de alegria viene otro de penas ,para ahora alegria por tus animos...tuyo siempre jose ramon.
ResponderEliminarO mar me ultrapassa.
ResponderEliminarMas ondas haverão de contar
Aos ouvidos que lá pousarem
Que um dia sonhei no mar.
O céu não vai se importar
Quando eu monge de meu hábito partir.
Mas estrelas enquanto restarem
Hão de lembrar
Que um dia me puseram feliz.
A terra , é fato, há de me subtrair.
Mas a árvore que me deitou raiz
E as cores
Que em meu tempo colhi
Estas eu levo comigo
Ninguém há de tirá-las de mim.
Fernando Campanella
Desejo um lindo final de semana com muito amor e carinho
Abraços Eduardo Poisl
eu adoro poesias sobre o mar.
ResponderEliminarsobre tudo que o cerca.
é o único lugar em que me sinto realmente livre.