Foto de João Menéres - http://grifoplanante.blogspot.com
Sei-te cansado de voar sobre o mar,
De abraçares todas as ondas e mimares as algas perdidas!
Sei-te observador em cada voo,
De olhos bem brilhantes e sorriso pleno quando olhas o mar!
Lembras-te da cor com que olhas o rio d´Ouro?
E das tonalidades com que realças as flores?
Do escorrega que dedicaste à Myra?
E do bosque de Pedras Salgadas que "silenciou o sorriso da menina"?
Sei-te de oiro! Sei-te da cor desse sol que aquece o oceano,
és do mesmo tom que liga ambos e com o qual nos pintas a despedida!
Voltas a planar, Grifo Planante?
Tens que voltar,pois sem ti a blogosfera deixa de ser interessante.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Som do vento...num tom de dança!
foto da net
Sopra o vento, tão calmo, sereno...
...balbucia segredos,
decifra o sorriso que decora o teu rosto!
Há um vento que sopra e anima as tardes de sol!
Um vento que penteia as ideias e as alinha,
que lhes dá cor e lhes incute som...
...o tom da vida em danças ao som do vento que toca!
Sopra o vento, tão calmo, sereno...
...balbucia segredos,
decifra o sorriso que decora o teu rosto!
Há um vento que sopra e anima as tardes de sol!
Um vento que penteia as ideias e as alinha,
que lhes dá cor e lhes incute som...
...o tom da vida em danças ao som do vento que toca!
terça-feira, 14 de junho de 2011
há mais amanheceres para inventar
foto da net
Sabes aquele dia que amanheceu sem sol?
Quando as árvores mexiam sem abanar
Os pássaros voavam sem piar
E as cidades silenciavam o seu agitar?
Reinventamos a alvorada,
Desenhamos, com a ponta do dedo, a luz do dia,
e sorrimos perante tal amanhecer.
Há mais amanheceres para inventar...
Sabes aquele dia que amanheceu sem sol?
Quando as árvores mexiam sem abanar
Os pássaros voavam sem piar
E as cidades silenciavam o seu agitar?
Reinventamos a alvorada,
Desenhamos, com a ponta do dedo, a luz do dia,
e sorrimos perante tal amanhecer.
Há mais amanheceres para inventar...
sábado, 11 de junho de 2011
Um olhar sobre a janela...
foto da net
Deixo as cores do dia entrar numa janela aberta ao olhar,
e nos vidros ressoados escrevo "Sossego"!
Olho os segredos livres lá fora e penso no seu deambular!
Batem na vidraça que lhes faz ricochete...
Olho o mundo, a cidade, a rua,
Vejo a agitação, o rebuliço, e o múrmurio dali!
E cá dentro mora a calma,
a quietude de quem tem uma janela
de vidro transparente, aberta ao mundo!
Deixo as cores do dia entrar numa janela aberta ao olhar,
e nos vidros ressoados escrevo "Sossego"!
Olho os segredos livres lá fora e penso no seu deambular!
Batem na vidraça que lhes faz ricochete...
Olho o mundo, a cidade, a rua,
Vejo a agitação, o rebuliço, e o múrmurio dali!
E cá dentro mora a calma,
a quietude de quem tem uma janela
de vidro transparente, aberta ao mundo!
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...