Sabes aquele dia que amanheceu sem sol?
Quando as árvores mexiam sem abanar
Os pássaros voavam sem piar
E as cidades silenciavam o seu agitar?
Reinventamos a alvorada,
Desenhamos, com a ponta do dedo, a luz do dia,
e sorrimos perante tal amanhecer.
Há mais amanheceres para inventar...
sim, minha querida Luisa, quantos amanheceres mais vai ter, lindos, e cheios de felicidades!
ResponderEliminarenormes beijos
Sempre inspirada,Luisa!Lindo!bjs,chica
ResponderEliminarAh... se eu pudesse desenhar com os olhos a luz do dia!...
ResponderEliminar( Fiz, no Domingo, um deslocamento posterior do vítreo, na vista esquerda. Nada de muito grave. Porém, muito incomodativo e que me vai obrigar a ser menos presente, até estar normalizado. ).
Um beijo à espera dessa nova alvorada.
Lindo! Todos os dias temos que inventar um novo amanhecer. Abração.
ResponderEliminarO olhar faz toda a diferença!
ResponderEliminarBeijo no coração!
Li
Lindo!...
ResponderEliminarDos gestos quotidianos à promessa luminosa de outros amanhãs...
Um beijo
Aplaudo a alteração, LUÍSA !
ResponderEliminarDEZ MIL BEIJOS.
Muito lindo!!! parabéns.Deixo o blog de minha filha Belas Artes Médicas.
ResponderEliminarAbraço.
↓
ResponderEliminarAmanheceRES ← serão sempre novos!
:o)
Eu tenho um amanhecer péssimo, feito de café duplo e chapadas de água para acordar. Por isso, não sei o que é amanhecer. Acordo já de tarde.
ResponderEliminarÉ lindo o que escreveu!!!
ResponderEliminarbeijo
Gostei... há mais amanheceres para inventar! :)
ResponderEliminarBeijinho