foto de Luísa
Alvorada de encontro ao sol,
num espreguiçar matinalmente vigilante!
Vejo-te correr rumo ao mar,
e nos trilhos da margem que te ladeia,
crescem tufos de capim e pinheiros da aldeia!
Sou-te vigilante nas curvas que desenhas!
E, nas ondas que te levam, oiço o vento carpir!
Chora-te de saudades, por no inverno não te poder ouvir!
Vais veloz...vais parado, vais ligeiro Rio Cávado!
Vais na azáfama natural,
da tua visita matinal!
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Gosto do meu Sado ao fim da tarde
ResponderEliminarquando viajante fatigado
se entrega nos braços do seu mar
Gosto do seu azul inebriante
paraíso de golfinhos navegantes
Ternurenta
espreito o meu rio
e o mar lá adiante impaciente
Dum lado o areal imenso
quase deserto
em busca de alentejo
do outro,
vejo
a" serra mãe" sempre por perto...
e as margens
(essas)
vaidosas enfeitadas soalheiras
são damas de honor
de um casamento eterno
(A seu pedido: ISABEL APENAS)
Que linda alvorada, amiga Luísa!
ResponderEliminarBeijinho,
Ana Martins
Olá Luísa,
ResponderEliminarLer-te é sempre um imenso prazer...Como consegue em tão poucas linhas nos fazer viajar para terras tão longínquas e assim docemente nos apresentar o cheiro com gosto de mar.
Beijos amiga poeta das palavras encantadas.
bela vista matinal...
ResponderEliminaracordar com teus versos!
linda foto tambem!
e obrigada pelos teus comentarios:)))
beijossssssssssssssssssss
Cávado e Sado!
ResponderEliminarComo gosto dos dois.
Dois rios, dois belíssimos poemas.
O mesmo mar. Um país único.
Ainda bem que passei por aqui.