foto da net
Ouvir verde no som do ar
Deixar elevar a vontade de lá fora respirar...e mudar!
Olhar o tom da natureza e saber pincelar as nuances a mudar.
Saborear a cor natural e sorrir à palidez dos dias ainda por pintar!
Na pigmentação das telas, deixar enaltecer o tronco eclético
Dar-lhe o doce toque de estrutura firme e segura
Da sustentabilidade do riso à vida,
numa árvore de troncos por explorar...
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Hoje, o Sporting, como jogou em Setúbal, vestiu-se de preto e perdeu outra vez...Fica pró ano !!!
ResponderEliminarEntretanto, vou resfatelar-me à sombra dessa árvore verde a deliciar-me com este teu maravilhoso poema de OUVIR, de OlHAR DE PERTO e SABOREAR cada PALAVRA.
OBRIGADO, LUÍSA !
Um beijo ( ou mil ? ).
BOM FINAL DE SEMANA.
ResponderEliminarCOMO VOCÊ ESTÁ??
PASSEI PARA DEIXAR MEU CARINHO.
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)
CARINHOSAMENTE,
SANDRA
ah! minha querida poeta Luisa,tomara que assim seja...
ResponderEliminarbeijos imensos
João, estimado Senhor,
ResponderEliminarqueda-te por cá!
Esse verde calmo é mesmo para ti!
Beijinhos
Lindo o poema... Mas não senti sons do vento e das árvores! Só senti a ver tremer as folhas das árvores!!! :) Bjs grande.
ResponderEliminarSANDRA,
ResponderEliminarvolta sempre!
Bjnhs
Myra,
ResponderEliminaradMYRAvel SENHORA;
Assim será enquanto nós quisermos.
Uma visita por dia ao PAROLE, faz-me voar sobre a arte e divagar pelas palavras!
Muito obrigada!
Felicia, sentiste a cor do meu sentir...mesmo sem vento com folhas a bulir...
ResponderEliminarBeijinhos