foto de Luísa
Houve um encontro esperado com a natureza,
aquela que mora pra lá dos muros solheiros!
Uma rua silenciada pelo urbanismo que a isolou...
Janelas animadas com vasos que teimam em florir,
mesmo sem olhares que as reguem!
No meio do nada existiu vida,
sinais de ruralidade extrema onde o milho virou pó de farinha
e as mãos sovaram massa e fizeram a broa mais apetecível!
Aqui cantaram-se vindimas, puxaram-se carros de bois,
saíram cantaros de leite e molhos de grelos...
Ouviram-se rolamentos com chassis de pau,
Gargalhadas dos pequenos com bonecas de trapos,
e sinos furiosos que anunciavam o fogo na mata!
Por aqui viveu-se vida!
E a vida que lá restou, sente falta do tempo que passou...
Luisa querida, gostaria de morar nesta ruazinha!
ResponderEliminaré linda con todas as suas lembranças...
beijossssssssssssssssssss
Sinais de uma ruralidade que se vai perdendo no tempo, mas não na alma de quem a soube e sabe.
ResponderEliminarAdoro estes recantos que a desertificação a que estão a ser votados, nos vai roubando.
Um beijo
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarUma paisagem bucólica que cheira cheiro de vida.Beleza!
ResponderEliminarAbração.
Tenho que descobrir o caminho para lá chegar !
ResponderEliminarConsidero que te dás por satisfeita pelo interesseque em mim provocaste...
E levarei as tuas palavras para me servirem de guia !...
Um beijo e parabéns também pela imagem !
Luísa,
ResponderEliminarfiquei com os olhos rasos.
Há cada dois anos vou ter na aldeia do meu avô, lá no Cimo...
Adoro estar lá. Preciso ir. Faço parte dela.
E cada vez a encontro mais quieta.
Você escreveu tão bem como é tudo por lá.
...
Um beijo
Li