foto de João Menéres - www.grifoplanante.blogspot.com
Ousei pisar a água
sentir-lhe a cor...
Fechei os olhos ao ouvir as gaivotas num voo suave de verão!
Arrisquei ser uma delas, no toque calmo das ondas que se esticavam na praia...
E consegui!
Vagueei sem movimento neste momento certo de solidão acompanhada,
junto à cor do sol que aquecia a terra e lhe dava o lusco-fusco do entardecer!
Molhei as sandálias e saciei a sede do mar!
Olhei-o com convicção e bebi inspiração do singular entardecer...
Ousei pisar-te, mar!
beleza de palavras...e se eu pudesse tbem pisar o mat, que feliz estaria!!!
ResponderEliminarbeijos muitos beijos, minha querida poeta!!!
Enquanto eu mal tocava na areia e, mesmo assim, as marcas ficavam em baixo relevo.
ResponderEliminarMas ia com sapatos de vela, claro.
As gaivotas estavam prestes a voar para irem para o seu habitat da noite.
Também elas gostam de sonhar, sabes ?
( Concordas que esta imagem ampliada tem outra presença, não concordas ? )
Obrigado por a teres escolhido para outro dos teus belos poemas !
Destaco o final :
> Molhei as sandálias e saciei a sede do mar!
Olhei-o com convicção e bebi inspiração do singular entardecer...
Ousei pisar-te, mar! <
Um beijo muito comovido.
Tudo que eu queria era pisar o mar, um voo suave de verão... Lindo Luísa!
ResponderEliminarE a imagem, combinação perfeita com o amigo João.
Beijos aos dois!
Obrigado, Li, pela parte que me toca.
ResponderEliminarBeijão.
Esta parceria dá bons frutos!
ResponderEliminar:)
Muito bem dito. Uma sensação de frescura e de desprendimento que abre nas palavras da imagem.
ResponderEliminarVai ver os resultados da votação dos participantes no FLINPO, querida Luísa !...
ResponderEliminarUm beijo.
Sentir eis a questao !
ResponderEliminar