Foto de Carlos Kiroga - Cabril - pantaleão - Celorico de Basto
É assim,
Um cume de monte selvagem,
coberto de musgos, arbustos e demais espécies perdidas!
Vem de encontro ao rio,
que desce calmo até ao precipício e cai!
Cai livre, mergulhado nas águas limpídas
que aos trambolhões se aligeiram rumo ao mar...
Ouve-se a musicalidade da escarpada,
tal banda sonora na experiência instrumental!
É assim,
um pouco de natureza e muito de mim!
linda fotografia! e o texto sempre perfeito para a imagem...como sempre !!!!
ResponderEliminarbeijinhos
Angelica
...Tal qual a pequena folha que sonhou conhecer um novo mundo....Sonhadora apaixonada...louca talvez, ou simplesmente menina...e por fim se desfez no frenético bater ou enraivecida fúria das ondas...
ResponderEliminarOlhai a Senhora da Graça lá no alto !
ResponderEliminarDo Cabril, já lhe conheço a nascente.
Qualquer dia, as suas águas ficam retidas no Fridão...
Serão alagadas terras férteis e lá se vai um pouco mais da nossa agricultura de subsistência !
O povo, o bom povo, ficará ainda mais pobre.
Só a sua tristeza os acompanhará até ao final da sua existência...
Gostei muito das tuas palavras, Luísa !
( Queres saber que não sei onde fica essa pantaleão ? ).
Um beijo.
so tenho que dizer como sempre - nao sou boa para comentarios...- que amo como voce escreve! e muitossssssssssssss beijosssssssssss
ResponderEliminarCai livre, mergulhado nas águas limpídas
ResponderEliminarOuve-se a musicalidade da escarpada
coberto de musgos
Vem de encontro ao rio,
Um cume de monte selvagem,
...bonito, moi bonito poema...