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| Luísa - foz do Cávado - agosto 2013 |
Soprava tão devagar...
...dançava pelo capim e assobiava.!
Soprava tão delicado...
...rodopiava entre a surpresa e o encanto da flor que o olhava!
Sentia...
...movia as sensações entre rubor e a certeza de se abraçar ao vento!
Na simpatia da natureza,
sente-se alegria por sentir o vento poisar!
Eu vejo o manso vento
ResponderEliminarmas não é tão manso assim...
Se fosse, não assobiava o capim.
Deixa que poise o meu olhar lento...
Gostei da imagem e das palavras com que o poema fizeste.
Um beijo.
...dançava pelo capim e assobiava.!
ResponderEliminarA xente cando assobiava..era feliz, os ventos eran propicios..e as ansias tamèn.
Esta muller,Luisa Vilaça, cada dia lèvanos ao regueiro mais fertil dos ventos ...
assoviar no capim, LINO mas abracarme ao vento , jamais, me levaria:)
ResponderEliminarlindo Luisa, e a foto e espectacular!!!!
bjosssssssssssssss