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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Passava o Cávado cheio de repleto sossego
ResponderEliminarOfir vestia-se de sol e água imensa!
Sempre as decripcións poeticas de Luisa Vilaça, acertadisimas
A imagem é já um poema. As palavras descrevem-no muito bem.
ResponderEliminarAO LONGE, TRÊS SÃO OS GIGANTES.
ResponderEliminarPELO MEIO CORRE A FORMOSURA
NÃO CABEM AQUI AS MINHAS PALAVRAS ERRANTES
PORQUE NESSE VERDE NÃO DEIXASTE ABERTURA.
Desculpa o atraso, mas tive primos de Lisboa aqui em casa, Luísa.
Gosto da imagem e adorei o queescreveste !
Um beijo Amigo.
Xose,
ResponderEliminara viagem foi banhada de uma boa descarga de água mas, ao chegar a Ofir, o sol brilhou intensamente. Fez-nos uma bela receção...
Beijinhos minhotos
Estimado amigo João Menéres,
ResponderEliminarquisera eu saber escrever,
talvez te fizesse uma rima
para entre o verde te surpreender!
Obrigada pela tua sempre amigo visita, senhor das mil e uma belas imagens!
Luísa
ResponderEliminarNão careces de rimar para me surpreender e animar !
Um beijo grato.
Esta foto e este poema são um mimo, para olhar de perto:)
ResponderEliminar:) lindo o poema! É um sítio lindo, muito especial:) e por nós muitas vezes visitado:)
Ontem senti uma vontade imensa de caminhar aí... mas fiquei-me por ir até Esposende e nem sai do carro!
Estou ansiosa por dar uma voltinha por aí.
Beijinho!