Já não sirvo para acompanhar? Mas, preciso de companhia!
Já não acompanho a caminhada? Mas faço parte do caminho!
Já não debato ideias? Mas sou um discurso direto!
Já não oiço à primeira? Mas percebo-te quando oiço!
Já não como como te ensinei? Mas gosto de companhia à mesa!
Irás passear comigo no dia em que me for
e chorar de saudade pelo que fui?
Já não sou novo e sinto-me partir, devagarinho!
Já não sou novo e sinto-me partir, devagarinho!
Mima-me agora, enquanto cá estou e dou valor!
Porque amanhã serei memória e
somente saudade do que para ti não fui!
somente saudade do que para ti não fui!
Tristeza que dá,não? Lindo teu olhar e poesia! beijos,chica
ResponderEliminarChica, que nunca façamos sentir tristeza quem connosco se cruza...
EliminarMil beijinhos
Já não acompanho a caminhada? Mas faço parte do caminho!
ResponderEliminarUnha vez mais Luisa Vilaça describe maravillosamente.....precioso poema
Descrições com sentimento, Xose!
EliminarBjnhs
É a força das circunstâncias que tantas vezes nos quase obriga a uma aparente menor atenção aos nossos ascendentes.
ResponderEliminarO final do teu poema é muito forte, Luísa :
" Porque amanhã serei memória e
somente saudade do que para ti não fui ! "
O A.O. não dá jeito nenhum, como viste naquele duplo >como<.
Um beijo e as minhas felicitações.
João,
Eliminartens toda a razão quanto ao A.O.
Quanto ao resto, tento contornar as forças das circunstancias...
bjnhs
Luisa ...solo decirche que estou a chorar...
ResponderEliminarCarmen, doce amiga,
Eliminara emoção só mora no coração de quem se dá...
Bjnhs
Muito bonito! Beijinhos da Cláudia Bastos
ResponderEliminarBeijinhos com saudades, Claudia!
Eliminar;-)
Luísinha, que bem que escreve !
ResponderEliminarÉ um poema que me emociona muito, e é tambem um murro no estômago.
Beijo. Fi
Seremos sempre as vozes do contrário, certo?
EliminarSem murros no estômago...
Beijinhos, Fi!
;-)
Ah, Luisinha, aqui vê-se o coração a palpitar! E quanta verdade dorida aqui presente! E que bom seria para os nossos idosos se, todas as flores e presença vista nos cemitérios a um de novembro, pudesse ter lugar enquanto vivem... Um abraço, minha amiga.
ResponderEliminarJoaquim Ribeiro,
Eliminaraqui está um olhar que sente e faz o contrário mas que vê muito abandono pelo caminho!