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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Vistos os sons saídos dos carvalhos
ResponderEliminarpercebidos não sós naquela cachoeira,
coacharam as rãs,
assobiaram as aves,
e fez-se o batismo de filão de água,
Frescura e verde ...verde e frescura ,nas vervas de Luisa...Precioso!!
É um verde paradisíaco! Lindo verde!
EliminarBjnhs Carmen!
Não dei por nada, Luísa !
ResponderEliminarNo sábado e ontem o calor era tanto em Celorico, que DORMI todas as duas tardes !...
A família queimava-se junto à piscina ou abrigava-se na água.
Não vi cachoeira nenhuma ( nem em sonho ).
Um beijo por este poema que canta a Natureza.
No sábado, até o CAF (Clube automóvel de Fafe) lá estava! Não te vi!
EliminarWou, este sitio é mto giro, parece um lugar magico, uma linda foto, parabéns!!
ResponderEliminarÉ um lugar mágico, Aliuce!
EliminarBjnhs
Belo poema acompanhado de uma paisagem de sonho, onde impera o verde, cor que é tão apaziguadora, suavizante. Silvana
ResponderEliminarNa barragem e na aldeia do Pontido, tudo é belo!
EliminarTem que lá ir!
Bjnhs
Um convite à exaltação dos sentidos faz a Luísa neste poema/imagem.
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