Aldeia de Mourulle - Taboada - Galicia - Xosé Figueroa Lorenzana Tentei ver-te! Ainda julguei ver-te passar... A porta fica aberta para entrares, e eu, continuarei à janela... ...a sonhar! |
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Luisa Vilaça...sintetiza a tristeza dun povo asolagado..palabras perfectamente construidas e armonizadas..
ResponderEliminarMuito bem escreves, luísa !
ResponderEliminarCom muito sentimento interior.
Um beijo.
Lindo Luisa.
ResponderEliminarBeijo DB
Nem sei se será correto comentar os sentimentos de cada um. Mas sempre lhe digo que gosto de a ler.
ResponderEliminarProfundamente sentido e belo
ResponderEliminaro que se avista de um janelo!?
Parabéns, Luísa.