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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Muito justamente dedicada a Xosé Figueiroa !
ResponderEliminarA imagem da teia é maravilhosa e o teu poema não lhe fica atrás.
Um beijo amigo.
Muito bem.
ResponderEliminarA teia, um belo símbolo de vida: protege quem trabalha, enreda os incautos.
E mais leituras haveria a fazer, certamente. Porém, a sua está bem elaborada...como a teia...
Admiro muito a facilidade com que em poucas palavras conegue ser tão acertiva.
ResponderEliminarGostei muito.
Beijo. DB
Linda teia e tua poesia! bjs, chica
ResponderEliminar"Então?"
ResponderEliminarPois então, digo eu, da persistência na agulha resultam delicados lavores.
E aqui estou para lhe dizer.
Então?