O silêncio, resgatado,
foi sentido sem verbo
numa prosa plantada no jardim!
O sorriso, envergonhado,
foi emoção semeada na pedra
numa poesia ditada sem fim!
Nem o aroma das flores
ou o som soprado das folhas,
o vento que interrompe a passagem...
...deixou algum dia de ser
vida!
Com vida...convida!
Ia-me escapando, hoje, Luísa !
ResponderEliminarMas ainda apanhei o sorriso que deixaste.
Um beijo.
Um vento conviva que convida?
ResponderEliminarUm vento que convida rompe o silêncio. Bela!
ResponderEliminarAbração.