De sóbrio momento enluarado
a extasiado tempo iluminado...
...sonha a rua,
sorri a estrada,
aperta o muro
que não vale nada!
Lúcido andar,
corrido no tempo,
passada segura...
...sem nenhum lamento.
Assim corre o relógio,
sóbrio enluarado,
extasiado!
Tempo!
Sem qualquer espécie de favor :
ResponderEliminarUm dos teus poemas mais fortes !
Felicito-te vivamente, Luísa.
Um beijo.
O relógio, esse malvado indiferente ao êxtase, à ansia, à luz ou às trevas...
ResponderEliminarGostei, minha amiga.