A cor do dia acinzentou!
Escureceu o barulho do verão,
iluminando, lusco-fusco,
a brisa silenciosa na queda de folha!
Ouve-se, ao longe, a azáfama das colheitas,
das vozes que as uvas cortam,
a ligeireza no despir das espigas
e dos pulos quentes das castanhas.
Sente-se no ar o tempo que muda
na mudez da metamorfose da lua!
Sinais do tempo presente
num presente embrulhado de futuro!
Sabes, eu até gosto do outono, temos de saber lidar com o cinzento também, beijinhos minha linda!
ResponderEliminarO que nos vale é o SOL regressar em pleno na quarta-feira !
ResponderEliminarDestaco deste teu poema :
" a brisa silenciosa na queda de folha! "
e
" num presente embrulhado de futuro! "
Um beijo e boa semana, querida amiga.
Sente-se no ar o tempo que muda,
ResponderEliminara ligeireza despir das espigas.
Sinais do tempo presente…
…a brisa silenciosa
na queda de folha!
vozes que as uvas cortam
Ouve-se, ao longe, a azáfama das colheitas
Unha pequena piada con a maravillosa poeta LUISA VILAÇA
O presente é um ínfimo bater de asa no ocaso do dia, com promessa de um novo alvorecer...
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