Foto de JOÃO MENÉRES - www.grifoplanante.blogspot.com Tudo se calou! Nada se ouvia para além das gotas que escorridas de fadiga regressavam à terra! Plic!Ploc!Plic!Ploc! Cada pingo, cada lágrima, um som, uma memória, unicidade de olhares sombrios que repousavam no silêncio da serra! Chegou, sentou sob a palhota, tilintou de frio embrulhando-se no colmo! Fez aliança de sombra. Desfez a sua dureza, no brilho ausente sentada pedra sobre pedra! Nada se ouvia, apenas o seu olhar mostrava vida, esquecida! |
quinta-feira, 17 de março de 2016
Sons da serra
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
UAU!!! Foto do João e tua poesia lindas!Adorei! beijos,chica
ResponderEliminarGostei muito! :) Muito bonito amiga!:) Beijinho grande
ResponderEliminarEscrever assim não é para qualquer um . é necessário saber olhar de perto.Que dupla ! Parabéns.
ResponderEliminarEscrever assim não é para qualquer um . é necessário saber olhar de perto.Que dupla ! Parabéns.
ResponderEliminarAgradeço-te teres aproveitado AS MINHAS BAILARINAS para que tudo se calasse enquanto liam e reliam em pleno sossego o teu belo poema.
ResponderEliminarBem hajas, amiga !
Um beijo.
Cada palavra lida, cada palavra sentida...!
ResponderEliminarObrigada Luísa, um beijinho.
É um prazer ler o poema
ResponderEliminarabraço
sentada pedra sobre pedra!
ResponderEliminarNada se ouvia
Beliiiiiisimo soño-poema .. Luisa Vilaça..non deixa de sorprendernos...Marabillosa sempre!!