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Para de escrever que me enervas
Deita as letras e sossega
Viras e voltas
voltas e viras...
Para,
ou escreve devagar!
Deixa o olhar fechar as pálpebras
e não leias a vida para além de ti!
Para!
Para e vai viver.
Um dia, quando o tempo tiver passado,
vais depressa perceber
que tudo o que escreveste
de nada te vai valer!
Assim...
...num colo de memória a reter!
Vou deitar as letras, como mandas...
ResponderEliminarMas de pé fica o meu beijo, Luísa.
A escrita é, apenas, a parte visível de uma alma cheia.
ResponderEliminarE que "páginas" podem ser escritas em cada dia a merecer o colinho da memória futura...