Rio Minho |
Ouvia-se a flauta do vento
e, ao fundo,
uma certa voz de carinho,
daquelas que embalam e mimam baixinho!
Concertos de olhares e sorrisos,
de sopros interrompidos por brisas,
de sonhos navegados desde a nascente!
Assim,
adormecidos na sombra das águas,
fechados na luz do sentir,
seremos, um dia, navegadores do futuro,
seremos apenas rio...
Ou seremos apenas água que desaparece por entre as brechas do areal
ResponderEliminar.
Cumprimentos
Um EXCELENTE poema, Luísa !
ResponderEliminarNão me canso de ler a beleza contida em :
FECHADOS NA LUZ DO SENTIR
Muitos e muitos parabéns !
👏
Um beijo amigo.
A D O R O - T E, como muito bem sabes!
ResponderEliminarBeijinhos minhotos,
Luísa