quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A minha escrita
Quando só, acompanho-me de papel e lápis,
Divago sobre as folhas o mais atento olhar!
Interpreto deliciosamente o que me rodeia,
Dando-lhe leituras do que me norteia!
Momentos de sorrisos, momentos de seriedade,
Momentos muito meus em cada página passada!
Faço da folha um depósito de momentos,
Um fiel amigo, sem nunca apresentar um lamento!
Sim porque a vida é mesmo assim:
"um livro de páginas escritas, onde só falo de mim".
E se um dia me enganar na palavra que vou usar,
terei que saber apagar o erro, sem causar dano,
nem defeito deixar.
Isto é amar escrever a vida. Isto é amar viver!
Isto é escrever a sorrir!
A vida é mesmo assim:
Um livro a escrever, com fim!
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
-
Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Muito lindo tudo o que acabo de ler.
ResponderEliminarAté a letra é delicada e meiga como a LUÍSA!
Esquerdina tem veia poética sem perigo de se esgotar em resmas de papel.
Um triplo prazer esta tua postagem de hoje!
Um beijo de Amigo.
ola
ResponderEliminarmuito obrigada pelo comentario...
e claro que pode vir aqui sempre que quiser.
é bem vinda ao meu cantinho.
vou tentar postar todos os dias.
Gosto muito de escrever, as vezes posso nao ter as palavras certas, mas sinto-me muito mais aliviada quando digo o que sinto.
Infelizmente as pessoas so entendem aquilo que querem...
bjtx
sua letra é exótica, mas gostei. devia haver um tipo de blog que fosse escrito a mão. Uma carta como as de antigamente escrita em folha de caderno que depois a gente aparavas as pontas da espiral, é mil vezes mais potente. Vc pode ver a letra da pessoa, pode ter pra sempre a tinta que estava na caneta dela, o papel vem impregnado de cargas cerebrais e emocionais, uma carta de papel e caneta é um documento uma obra de arte, nossa qto tempo faz que abri minha caixa de correio e tinha uma carta pra mim? Carta de verdade, não mala direta, não conte de telefone. Acho isso tão lindo.
ResponderEliminarVc é canhota?
beijos
fabrício
Que lindo isso Luisa e quando escrevemos, deixamos fluir o que vai no coração.beijos,chica
ResponderEliminar↓
ResponderEliminarA tua escrita,
a tua mão guiando a caneta,
preenchendo meu olhar atento
ao conteúdo das belas palavras
que sabes → olhar de perto.
Beij♥s!
:)
Isto é amar a vida...escrever assim!
ResponderEliminarMomentos de ternura, de extrema sabedoria, de quem está de bem com a vida.
Momentos de seriedade, de muito afecto, de muita verdade.
Reflecte uma paz e uma tranquilidade,de quem ama de verdade!
Já lhe disse que a amo muito? Acho que ainda não!
Amo-a por todos os momentos que passamos, e por todos os que hão-de vir.
Porque cada palavra, cada gesto seu me renova.
Não imagina o quanto gosto de consigo falar, como gosto de a olhar, de a visitar e sentir que está a sorrir.
Beijinho terno!
Puxa que bacana! Escreve muito bem.Demais! Adorei o poema e a gente se identifica né?!Escreve os seus sentimentos que faz até a gente sentir também. O papel é um companheirão! Montão de bjs e abraços
ResponderEliminarsabe minha querida, eu faço, -fazia -igual, alias prefiro mesmo é escrever no papel...mas desde que tenho esta maquina infernal magica hipnotica e que me dà alem do mais -como estes dias, muita dor de cabeça -infelizmente meus dedos aqui se acostumaram:):(
ResponderEliminarmas as tuas linhas como sempre, me encantam!
tantos beijos
Estou de volta depois de 15 dias de férias e um dos primeiros blogues que visito é o seu.
ResponderEliminarBelas as palavras que acompanham a imagem. Parabéns.
Tenho uma informação importante no meu blogue que acho que vale a pena ler e colaborar. Obrigado.
Só é pena que o fim nem sempre seja o mais desejado, e que tem sempre um fim.
ResponderEliminarGostei! Parabens!
Bjinhos.PEdro
adorei tua escrita!
ResponderEliminarA escrita é arte de libertar criaturas.
Oh! Que belo texto!
ResponderEliminarpuodes screbir an manuscrito zde qu'outelizes las ferramientas ciertas
ResponderEliminar(até em Mirandês)
Quando solo, acumpanho-me de papel i lápeç,
ResponderEliminarDibago subre las fuolhas l mais atento mirar!
Anterpreto deliciosamente l que me rodeia,
Dando-le leituras de l que me norteia!
Momientos de sorrisos, momientos de seriedade,
Momientos mui mius an cada páigina passada!
Fago de la fuolha un depósito de momientos,
Un fiel amigo, sin nunca apersentar un lamiento!
Si porque la bida ye mesmo assi:
"un libro de páiginas scritas, adonde solo falo de mi".
I se un die me anganhar na palabra que bou ousar,
terei que saber apagar l'erro, sin causar dano,
nin defeito deixar.
Esto ye amar screbir la bida. Esto ye amar bibir!
Esto ye screbir a sorrir!
La bida ye mesmo assi:
Un libro a screbir, cun fin!
Pois, a vida tem um fim...
ResponderEliminarMas enquanto esse fim não chega há que saber viver e viver cada momento intensamente...
Aprendi que a vida são dois dias e que não vale de nada as tristezas... Não resolve nada a tristeza... Há que erguer a cabeça e seguir em frente... Mostrar a nós mesmos que somos fortes e que somos capazes de vencer, apesar dos obstaculos...
Beijitos
Belo.
ResponderEliminarEu só diria: Um livro a escrever, sem fim.
Bj
Bonita definição de vida e de livro. Escrita verdadeira, a sua.
ResponderEliminarAbraço.
E as palavras impressas no papel nunca perdem a vida!
ResponderEliminarBeijinho