foto da net
Caminhos em calçada irregular, com aberturas plurais
Vamos andando entre o rio e o mar, vamos sorrindo como jograis!
Respira-se ar fresco, ouve-se o som das águas em rebuliço,
Inspira-se o aroma resinoso, dum pinhal namoradiço!
Passam esquilos aos saltos,nos ramos dos altos pinheiros!
As moradias por eles são vigiadas,como seguranças ordeiros!
Não há local mais belo que esta restinga minha,
Com todo o som de calma, no ruido que só ela tinha!
E os sorrisos que por lá troquei, com as cores da natureza,
Alimentaram os momentos futuros, de felicidade, com toda a certeza!
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Pela poética descrição, com pinheiros entre o rio e o mar, com casas guardadas por esquilos, pensava queseria alipara o Ofir. Mas, as águas em rebuliço, já me podem levar mais para Norte do Rio Lima. Mas aqui, não vejo eu as moradias...
ResponderEliminarOu será Âncora/Moledo?
Afinal, onde te foste alimentar de Felicidade?
Muito lindo, minha amiga.
Um beijo.
Maravilha! Luísa um grande beijinho.
ResponderEliminaradoro esquilos!!!!
ResponderEliminarlindo, minha querida!!!
beijossssssssssssssssss
Eu realmente gosto muito daqui.
ResponderEliminarQue bom haver lugares com os quais nos identificamos tão bem e nos trazem tão doces recordações.
ResponderEliminarUm beijinho,
Maria Emília
SENHOR,
ResponderEliminaro tempo tem sido inimigo do teclado.Passo a correr sem tempo ter para planar nas águas doces das vossas imagen e poesias!
A minha restinga é sempre aquela restinga onde de um lado tenho o Cávado e do outro o Atlântico!E lá no cimo, ao sabor do vento, vejo os mais aventureiros a desafiar as ondas com a ajuda de uma bonitas velas...Windsurf!Um sempre belo espectáculo!
Beijinho terno!
LUÍSA
ResponderEliminarEntão, a primeira sensação estava certa: ali para os lados do Ofir.
As águas em reboliço é que me enganaram. Pensei tratar-se das águas de um ribeiro ou mesmo de um rio. Nunca imaginei que eram as do próprio mar cortadas pelas pranchas dos novos Gamas ou Cabrais!
Obrigado pela explicação.
Como sabes, gosto detodos os DESAFIOS...
Um beijo agradecido.
Amiga Luísa,
ResponderEliminarLindo e encantador este lugar que descreve com maestria.
Beijinhos,
Ana Martins
Hoje vim convidar você a conhecer o Ilha da Magia, blogger onde arrisco alguns ensaios poéticos
ResponderEliminarhttp://schmorantz.wordpress.com/
o link está no leia mais no meu tradicional espaço.
beijos