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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Pois saí, Luísa... O vento era muito de este e estava com frio, embora devidamente agasalhado. Era a hora da preia mar e eu estava frente ao Molhe da meia-laranja.
ResponderEliminarA areia ali era pouca e a que havia estava escondida por mil destroços.
Os estragos em toda a marginal junto A areia são assinaláveis.
Não tenho medo desse olhar faminto do mar se estiver prudentemente posicionado.
Mas apanhei uma constipação...
Gostei muito do teu poema, por isso me perdi a divagar...
Um beijo.
Obrigado pela amabilidade da dedicatória, Luísa !
ResponderEliminarHá mais quem mereça !
Um beijo.
Hoje o mar não dava para confidente...estava louco e irreverente!
ResponderEliminarque bom que gostaste deste olhar...Sempre é mais seguro que qualquer onda do mar de hoje!
Mil beijinhos
O vento náo era de ESTE, como saíu escrito !
ResponderEliminarERA DE OESTE !!!
Sabes que admiro e sei respeitar o mar...
ResponderEliminarsera como sera, mas o mar e o MAR! e tenho saudades dele!!!
ResponderEliminarbjos milllllllllllllllll
Fiquei curiosa qual era o post dedicado a este dia:) 18/01/2014... o dia do nosso casamento:)...
ResponderEliminarCuriosidade ou não, o tema que escolhemos para a nossa festa foram momentos vividos por nós, os quais decoramos com fotos... entre muitos, desde Barcelona, Londres, Açores, Apúlia...
A mesa dos noivos foi Ofir, e uma foto dedicada a muitos dos momentos lá passados... teria sido apenas uma coincidência com este post... continuo a dizer que não... porque não há coincidências...:) beijinho e abraço da catraia...:)
Efetivamente,as coincidencias sao a mao de Deus na nossa vida!
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