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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
E mesmo entre o vazio e o nada,,,,Ao CEU avre-se o coração,,beijinho,
ResponderEliminarMari,
Eliminarconheces-me, sem segredos....
Apenas dissertações!
Boa noite, Luisinha. Deixe-me pegar nas suas palavras e dizer-lhe que "entre o vazio e o nada" cabe o tudo que somos.
ResponderEliminarAh, outra coisa: hoje de tarde, na Póvoa de Varzim, lembrei-me de si. Foi quando, através da vidraça da biblioteca, vi as gaivotas na areia da praia, e todas sem exceção, imóveis e viradas para a rebentação. Fácil foi entender que tudo tem um sentido, mesmo que este seja obscuro para nós. E tive pena de não ter uma máquina fotográfica à mão...
Joaquim Ribeiro,
Eliminaras minhas fotos são apanhas pelo telemovel, daí levar "puxões" de orelhas do mestre da fotografia João Menéres.
Bjnhs
Continuas com a veia apurada pelas emoções.
ResponderEliminarNão permitas que uma qualquer erosão a enterre numa duna.
Um beijo amigo, Luísa.
João,
Eliminarespero bem que a duna fortificada do amor que vivo, jamais seja abalada por qualquer erosão.
Aquelas dunas viram-nos crescer, sabias?
Não sabia, claro !
ResponderEliminarMas eu só me referi à veia poética, Lu...
Um beijo.