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Sabes quando na jovialidade da vida aprecio a tua pele?
É quando te toco devagarinho para não magoar,
nem assustar porque cheguei!
Sabes quando te encontras no meu olhar e sorris?
É quando te afago o cabelo para me cheirares,
sentires que estou aqui!
Sabes quando te pergunto quem sou e espero pelo teu sorriso?
É quando tenho a certeza que sabes que estou aqui.
Sabes porque te amo?
Porque és o exemplo a seguir:
na cordialidade do afago, na suavidade do conselho,
na segurança do incentivo,
na motivação do caminho mesmo quando quis desistir!
Sabes porque te amo tanto?
Porque quero ser-te igual.
Dócil e severamente segura no amor que sempre soubeste dar!
Compreendo TUDO quanto escreves, Luísa...
ResponderEliminarSei que a comoção te acompanhou em cada palavra que aqui deixaste.
Permite que saliente uma frase ( para não destacar todas ) :
" Sabes quando te encontras no meu olhar e sorris? "
Um beijo muito AMIGO.
Beijinhos, querido amigo!
EliminarQuanta intensidade nestas palavras, obrigada Luísa!
ResponderEliminarPara quê escrever se não sentimos as palavras?
EliminarEstas saem das entranhas do mimo que me forma a derme!
Bjnhs
É quando te afago o cabelo para me cheirares,
ResponderEliminarsentires que estou aqui!
Soio dende a ternura poden sair palabras como as de Luisa Vilaça
Ternura ...ternura...ternura!
EliminarNão poderia ser de outra forma! Só sei escrever ternura.
Bjnhs
Quando for já velhinho (estou quase lá), gostaria de sentir uma ternura assim...
ResponderEliminarBeijinho, minha cara amiga.
Quando lá chegar, deixe que sejam os outros a retribuir ternura!Boa?
EliminarLuísa que texto lindo e emocionado esse seu. Quando o amor cabe em tantos lugares diferentes. Obrigada por esse bom dia. Beijos
ResponderEliminarSelena,
Eliminarnao pideria falar de outra forma!
Mil bjnhs
Já sabe o que eu penso detes poemas. São fantáticos...
ResponderEliminarBeijinhos.
Fi
As emocoes escritas sao fabulas...
EliminarBjnhs Fi
Penso que este teu magnífico poema terá sido feito para a tua mãe (perdoa se estiver errado).
ResponderEliminarReli-o nessa perspectiva e vi (claramente visto...) que as tuas palavras saíram-te do fundo da alma, das entranhas, e estão carregadas de amor, de ternura e de outros sentimentos bonitos. É um poema genuíno.
Excelente, gostei imenso.
Um beijo, querida amiga Luísa.
Nilson,
Eliminargrata pela elogiosa visita! Beijinhis mil pela assertividade