foto de João Menéres: www.grifoplanante.blogspot.com Mesmo em terra encostado, sinto o bater das ondas quando amarado! Pulsam as gotas de água repuxadas numa tentativa vã de matar saudade! Ah! Mar meu que me secas, que me olhas saudoso da aventura, e me chamas inconsciente filho da mãe-natura! Hei-de ir além mar, nem que seja num livro de histórias, pois jamais deixei de amar águas de tantas glórias! |
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Barco em terra
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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Melhor porto de abrigo não podia ter encontrado, Luísa !
ResponderEliminarE, cada palavra que escreves, é uma doce ondulação a afagá-lo !
Obrigado e um beijo.
Luisinha, já lhe disse que está em grande?
ResponderEliminarEste poema fez-me lembrar a Ode Marítima de Alvaro de Campos, Soberbamente interpretada por Diogo Infante. Quem sabe se um dia a sua poesia sobe aos palcos?
Beijos Fi
Boa tarde,
ResponderEliminarNo mar ou em terra sentimos sempre o bater das ondas, poema lindo muito bem criado.
Dia feliz
ag
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/