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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Sim podemos ver tudo isso, mas na verdade não sabemos quantas rezas, quantas dores, quantas lágrimas se contam nas pedras da calçada. Quantas pessoas as calcam com tanto sofrimento. As minhas lágrimas já molharam as pedras da calçada, Boa noite Dra. Luisa
ResponderEliminarMas, nem só de lágrimas ou dores se alimenta essa rua.
ResponderEliminarQuantos amores já aí foram vividos e serão ainda mais os que se segirão !
Obrigado, Luísa !
Um beijo.
Sei que o sol virá endireitar o que a noite curvou curando as pedras dos arrepios no(c)turnos.
ResponderEliminarO poema é um belo argumento. Com a fotografia o filme ficou completo.
Boa semanada, Luísa!
Está excelente. Cabe aqui inteirinho o subtítulo do Blog: "Um olhar para além daquilo que se vê e muito perto do que a alma sente!"
ResponderEliminarAs pedras milenares contam-nos as histórias que quisermos ouvir...
Beijinho.
Poderás dizer que o dia tem muitas horas,
ResponderEliminarque nos minutos que passam se contam histórias
que as janelas ouvem em silêncio...
Cantas historias contarian as pedras...se soupesemos escoitalas...
cantas lagrimas ..cantos sorrisos..cantas vidas..cantos sonos....cantas esperanzas