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Regresso em fuga
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
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Agarrei o mundo com o olhar e ofusquei o que de mal vinha. Fiz triagem das coisas boas, vivi-as e degustei-as! Ah! Estou e...
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Levo comigo, tal colete salva-vidas,
ResponderEliminarum lápis e papel
para ter onde contar
o sonho ainda por sonhar.
COLETE SALVA -VIDAS...coñezo algúns.!
bonita maneira de contar eses momentos "só nosos".
Sabe sempre bem ter um lugar calminho onde esfriar a cabeça, estar em paz longe da confusão da cidade.
ResponderEliminar"fecho os olhos e respiro mar!" qual será a sensação? tenho de experimentar, parece ser agradável e relaxante!
A.Fernandes
Muito lindo, Luísa !
ResponderEliminarE sabes como gosto do cheiro a maresia !...
Tanto quanto te sentas a confidenciar com o Senhor.
Um beijo.
Lugar estupendo para nos encontramo-nos a nós próprios e falarmos com Deus. Não podia faltar o papel e a caneta. Muito bem escrito, com palavras que brotam do fundo da alma. Todos os mortais precisam de espaço, de silêncio. Contudo pensam que uma pessoa que escreve poesia, prosa precisa muito mais desse silêncio. Silvana
ResponderEliminarÉ muito bom saber quando parar e onde, faz bem á alma e ao corpo.
ResponderEliminarBeijinhos
minha querida Luisa, nao tenho vindo....ando mto cansada e bastante deprimida!!! e recebi o Fado, e ja te agradeci....
ResponderEliminarlindos!!! que voz!
beijos
É ali que me sento quando quero parar.
ResponderEliminarOiço e sinto o vento,
fecho os olhos e respiro mar!
É ali que repouso o pensamento,
soio dende a ternura que a Luisa Vilaça leva na ialma se pode entender a natureza de forma mais xusta...e imprescindibel