Ouviste-me falar a sorrir,
dizendo num tom envergonhado
o quanto gosto de cá vir!
Não é pelo que vejo,
nem pelo que te oiço dizer,
é pela cor das palavras
quando me medes sem querer!
Falas de mim pelo olhar,
sem a mim nada dizer!
Enalteces, exagerado,
um rosto redondo, expressivo,
que pelos olhos também te diz:
-"muito mais que um grande amor,
és também o meu melhor amigo!"
É pelo tom sim.
ResponderEliminarVai ficar todo feliz, Luísa !
ResponderEliminarUm beijo.
Já li este poema várias vezes, e deixo o comentário sempre para depois, porque nunca encontro as palavras que gostaria de escrever. Não sei como dizer que é um poema que qualquer pessoa gostaria de ler e voltar a ler. Entende ???
ResponderEliminarBeijo grande, DB
Nem sempre saberei dizer, com o olhar, o que seria agradável dizer.
ResponderEliminarMas sei que gostaria muito que me dissessem, com o olhar, frases como a do último parágrafo deste poema.
Ou, se calhar, sou eu que não sei ler.