Escrever, não sei
Ler, não aprendi
Guardar a estante vazia foi lei
Do tempo que ainda não vivi!
Se guardar o lápis me fizesse escrever,
(talvez uns livros redigir),
encheria as prateleiras de casa
de lombadas a sorrir!
Passando pelo papel,
redigi um texto solto...
...e, dando conta que não sei escrever,
recolho-me, já morto!
Ler, não aprendi
Guardar a estante vazia foi lei
Do tempo que ainda não vivi!
Se guardar o lápis me fizesse escrever,
(talvez uns livros redigir),
encheria as prateleiras de casa
de lombadas a sorrir!
Passando pelo papel,
redigi um texto solto...
...e, dando conta que não sei escrever,
recolho-me, já morto!
Velaiquí un texto extraordinario.. un mais.. da Poeta Luisa Vilaça
ResponderEliminarBeijinhos para ti, Xosé!
EliminarÉs das poucas pessoas que acreditam nas palavras que vou libertando....
Noto uma certa nostalgia. Deveria ser assim... e, dando conta que sei escrever com os dotes que Deus me deu, recolho-me grata por escrever aquilo que os meus amigos tanto gostam de ler.
ResponderEliminarReformulando....
Eliminar"recolho-me grata por escrever aquilo qie os meus amigos tanto gostam de ler!"....
Adoro estas tuas passagens pelo papel, Luísa !
ResponderEliminarUm beijo.
E eu adoro-te a ti, queridíssimo João!
EliminarFazes parte deste olhar desde sempre...Já me lês nas entrelinhas!
Parece-me, a estante vai ficar composta.
ResponderEliminarBoa noite.
Talvez um dia, Agostinho!
EliminarTalvez...
As almas grandes são sempre as mais humildes.
ResponderEliminarEstá um belo poema. Parabéns.