Chega a hora em que se vê tudo turvo,
alegremente desfocado,
num sentido orientador...trocado!
Chega a hora em que os olhos piscam,
o sono empurra a vida
e o estudo perturba.
Chega a hora não escolhida,
colhida sem tempo
e sem seleção...
Chega a hora,
sem hora para contar o tempo.
Fico por aqui, por agora!
Estás muito inspirada, Luísa !
ResponderEliminarAs férias fizeram-te muito bem !!!
Um beijo muito amigo.
Tem razão o João Menéres: a Luisinha foi abençoada pelas musas, neste querido mês de agosto.
ResponderEliminarE tem razão: "chega a hora" para tudo. Até para a hora H.