Gravados os textos,
num timbre de voz improvisado,
soltaram-se lágrimas na despedida da palavra!
Foi apenas um adeus,
um não retorno ao marasmo das letras,
por tempo indeterminado!
Guarda a sete chaves a felicidade sentida
e não a segredes a ninguém...
...para que te não levem as letras já escritas!
Guarda-as.
Serão elas a tua almofada
no sono não dormido.
Que disparate, Luísa...
ResponderEliminarUm beijo.
Obviamente que me referia à tua dita decisão !
ResponderEliminarTens que ir à luta, Luísa !
Todos que tanto te estimam sentem a falta das tuas poéticas palavras !
Um beijo muito amigo.
Reconheces estes três ... Nada há mais para dizer
ResponderEliminarHá que aguardar, caro ANÓNIMO...
ResponderEliminarUm cavalheiro, não pode esperar por resposta! Seguiu já via email. Mil beijinho, estimadíssimo amigo!
EliminarAqui, o cavalheiro é o Anónimo ( excepcionalmente ) !
ResponderEliminarenviei email no final do dia 13/01. O cavalheiro és tu. não respondo a anónimos.
EliminarBelíssimo, Luísa.
ResponderEliminarEncantadoramente sentimental este poemas com uma linha leve em evolução num afago de coração.
Não há como "Um olhar de perto".
Parabéns
Li, depois do comentário anterior, os comentários do amigo João Menéres.
ResponderEliminarPelo que percebi... seria uma pena, Luísa.