Foto by M.O.Cunha-Aldeia do Pontido |
O que ouves tu no ribeiro?
O som do verde que fica
Ou o tom castanho mergulhado?
Que ouves tu no ribeiro?
Talvez oiças só o vento que passa
E as cores que, afogadas, em ti permaneçam!
Ouves o canto da cascata?
São as mãos da ternura num movimento mais rápido de afagos!
Ribeiro belo,
Ribeiro teu e meu
Dos sons e das cores
Das formas que lhes dei
Quando um dia comecei a sonhar..
Quando um dia comecei a viver, tudo isso eu retive em mim.
ResponderEliminarO verde.
O tom acastanhado.
O vento que passava.
Todas as cores afogadas.
E o canto da cascata.
Eu alimento-me de sons e de cores sem fim.
Um excelente poema, Luísa !
Que feliz fico !!!
Um beijo muito amigo.
No ribeiro que desliza, na cascata que mergulha, no vento que passa, oiço-me no mundo inteiro que transporto em cada dia...
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