Há um rodopio doentio,
de recuo e avanço,
de ida e volta,
de danças paradas no tempo
do passo apressado que parou
no mundo calado, falador!
Há um fogo que iça o pranto
que laça a acalmia desassossegada
e
empurra a onda que parou, molhada!
Afogou a gargalhada
num rio sem lábios
onde o toque mergulhou no ser
ressuscitando o sorriso,
(sobre)vivendo!
Ai, Luísa...
ResponderEliminarNão sei se conheces este belíssimo poema...
"Há um rodopio doentio,
de recuo e avanço,
de ida e volta,
de danças paradas no tempo
do passo apressado que parou
no mundo calado, falador!
Há um fogo que iça o pranto
que laça a acalmia desassossegada
e
empurra a onda que parou, molhada!
Afogou a gargalhada
num rio sem lábios
onde o toque mergulhou no ser
ressuscitando o sorriso,
(sobre)vivendo ! "
Se não conheceres o autor, diz-me ! Eu na volta, decifro !
Grande beijo.
(des)Conheço!
EliminarAndas a utilizar um clone para me seguires ?
ResponderEliminarAprendi a ler-te nas entrelinhas...
EliminarSeremos parecidos?
Gosto do poema que traduz, penso, uma certa fatalidade lusa.
ResponderEliminarBoa noite.
Sem fatalidades....apenas divagações!
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