sábado, 14 de novembro de 2015

Sentimento de mim...

Sentimentos de mim,
de ti,
do mundo...
de quem olha e vê de perto.
Pulsares de revolta,
de ira ruborescida,
de raiva não escondida...
por tanta gente morta!
Pensamentos turbulentos,
atabalhoados,
atropelados em consciência,
num ritmo de vida evoluído no amor
sem perdão para as falhas...
Explosivos sentimentos
detonados no abraço da paz!


2 comentários:

  1. O teu poema é um grito de repulsa por tanta barbárie !

    Um beijo amigo.

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  2. Um grito de revolta mais que justificado; o chicote do templo.
    E, sim, tem toda a razão quando escreve do "amor sem perdão para as falhas".
    São os zelotas do século XXI, num mundo sem barreiras.

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