Respirou fundo,
olhou em seu redor,
percebeu o que ainda está por fazer...
...e suspirou!
Assim,
tão longamente,
que se percebeu o seu desassossego!
Calou-se,
de olhar parado,
como quem viagem para dentro de si,
sentando-se!
Quando ouviu o estalar da lareira,
quando sentiu o silêncio da casa,
quando todos o deixaram,
olhou por cima do ombro e repetiu:
estou cansado!
E assim continuou a sua lida,
por mais um dia!
O que "está por fazer" é filho dileto da vontade de viver.
ResponderEliminarE o cansaço pode bem ser a paz pelo dever cumprido...
Não diria melhor, Joaquim Ribeiro!
Eliminar;-)
Quase assim foi o meu dia, Luísa !
ResponderEliminarCom o martelo "toquei" num dedo...
Depois, um Cristo, lindo de morrer, do Moisés Baraça, soltou-se e partiu em três bocados grandes e dois pequenos difíceis de colar !
Virei-me para os livros. Sobe banco, desce banco, curvo,, escolho, subo banco.
Cansei.
Um beijo ( até parece que me vias neste Domingo !...)
Um beijo amigo.
Já está todo colado, Luísa !
ResponderEliminarNão se nota nada !!!
Um beijo.
Não te tendo visto, adivinhei-te!
EliminarVê se sossegas, João!
Que bom que restauraste o Cristo!
Bjnhs
estou cansado!
ResponderEliminarE assim continuou a sua lida,
por mais um dia!
Os aires do inverno que xa vai chegando, levan a Luisa Vilaça... a dormir a palabras nun colo cheo de agarimo e ternura...
Obrigada! às vezes soltam-se as palavras pela liberdade da nostalgia!
EliminarBjnhs