Arruma a tralha do passado
em jeito de esquecimento saudável!
Arruma-a para o canto do sossego
como quem limpa a poluição do medo!
Limpa o que não aprecias,
esquece os lembretes vãos!
Se os escreves porque os lembras?
Para tentar não falhar em nada?
-Falha e atropela-te, desde que não partas nada!
-Erra e corrige-te, desde que a lição valha a pena!
-Repete-te no sorriso,
na doce tradição de ti em nós,
na memória mais pequena da alma,
no toque, no cheiro, na voz...
...na voz!
Entre a ternura da saudade do que eras
e
a lágrima que mora em mim pelo que és!
Entre a ternura da saudade do que eras
e
a lágrima que mora em mim pelo que és!
na doce tradição de ti em nós,
ResponderEliminar..na memória mais pequena da alma,
no toque, no cheiro, na voz...
Parece que Luisa Vilaça quere levarnos con ela a o mar dos soños ..onde as augas descansan leves e doces...maravilloso poema.
Gostei.
ResponderEliminarEra isto que João Paulo II dizia quando incitava: "Não tenhas medo. Vamos, levanta-te".