ela mora só,
isolada na dúvida,
num local obscuro
murado de (des)conhecimento!
fechou o circulo de amigos,
encerrou os sorrisos forçados,
despejou o som dos passos dados em falso
num qualquer balde de fastio!
deixou de acreditar nas certezas
agarrando-se às interrogações de si,
por si, para si!
ela mora só,
na incerteza do predicado
inscrito no verbo
amar!
Quanta tristeza mora nela e à sua volta...
ResponderEliminarUm beijo muito amigo.