Na pacatez do frio,
enrola na manta o pensamento,
aquecendo os minutos do dia!
Levanta-se envergonhada,
estica-se espreguiçando os sonhos
que, por momentos, adormeceram!
Na pacatez do frio,
arrepia a vida, aquecendo as horas com alento!
Anda!
Começa devagar,
dá sinais de si ao acordar
e canta a alvorada!
Olhar o frio
arrepia-a de sorrisos
e impõe-lhe um sol que teima em não despertar!
Assim,
andando devagar,
pelo calor do dia...a terminar!
Já ontem li. Como era tarde na noite, deixei para hoje.
ResponderEliminarMas, o frio e o tempo triste não me trazem solução.
Um beijo muito amigo, Luísa.