Juro que te vi aluada,
de olhos perdidos na nudez do rubor que, envergonhado, te mostrou a tez!
Juro que te vi sorrir
das conversas não tidas
e do conluio sentido pelo silêncio!
Vi-te diferente,
de mãos quentes de dádiva
e abraços apertados de presentes.
Olhei-te cansada do dia...
...momentos de reflexão vago,
num vazio preenchido por ti!
Juro que te li.
Há tantas conversas no silêncio das palavras...
ResponderEliminarDesejo tudo pelo melhor, Luísa.
Um beijo amigo.
Uma leitura atenta com olhos do coração.
ResponderEliminarVim olhar de perto. E não vinha cá há tanto tempo... Quem perde sou eu... eu um perdulário sem emenda.
Venho porque estamos a chegar a um tempo diferente; em que o frio estimula o calor. Humano. Calor que é preciso para manter a nossa sanidade neste "vale de lágrimas".
Luísa, para si e todos os que a rodeiam as maiores felicidades. Nestes dias de festa e nos futuros que hão-de ser muitos. E um sapatinho cheio de carinho.