Tempo de dar,
de sorrir,
de sentir a pele do outro, de si próprio sair...
...e (aju)dar!
Tempo de viver em paz,
de tocar o outro no olhar,
de ler os capítulos já escritos
e gravar o espelho da alma
na lombada do ser!
Assim,
tempo de viver na biblioteca dos afetos,
de etiquetar as prioridades de si para o mundo,
numa estante recheada de amor,
de ser livreiro de si mesmo,
pela diferença da leitura da vida!
Todo o poema te representa fielmente, Luísa !
ResponderEliminarSaliento o final :
" tempo de viver na biblioteca dos afetos,
de etiquetar as prioridades de si para o mundo,
numa estante recheada de amor,
de ser livreiro de si mesmo,
pela diferença da leitura da vida! "
Um beijo grato.
GRATA! ESTE TEMPO DEVIA SER TODOS OS DIAS.
ResponderEliminarBEIJINHO
MCL
Um advento inatingível, tal como a linha do horizonte...
ResponderEliminarNão se alcança, mas vê-se.
No horizonte repousamos o olhar; no advento, a alma...