Não me procures aí
porque eu não estou!
Não me reinventes assim
porque eu não sou!
Não me pintes
porque eu não tenho cor!
Não me olhes nos olhos
porque quando nos cruzarmos
vais perceber quem já não sou!
Cheirinho cor de rosa, num canteiro regado de saudades!
Lindo poema, Luísa !
ResponderEliminarNada a ver com António Botto e tudo a ver com António Botto !
Belo, muito belo, Luísa, querida amiga.
Um beijo.
Quando pensamos nada sabermos estamos no caminho certo do verdadeiro conhecimento
ResponderEliminarGostei. Gostei muito.
ResponderEliminarO eu de cada um é um mundo vasto, impossível de caber na definição de alguém...