quinta-feira, 30 de julho de 2015

Tempo

De sóbrio momento enluarado
a extasiado tempo iluminado...
...sonha a rua,
sorri a estrada,
aperta o muro
que não vale nada!
Lúcido andar,
corrido no tempo,
passada segura...
...sem nenhum lamento.
Assim corre o relógio,
sóbrio enluarado,
extasiado!
Tempo!

2 comentários:

  1. Sem qualquer espécie de favor :

    Um dos teus poemas mais fortes !
    Felicito-te vivamente, Luísa.

    Um beijo.

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  2. O relógio, esse malvado indiferente ao êxtase, à ansia, à luz ou às trevas...
    Gostei, minha amiga.

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