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Despertou o dia, com o olhar do sol, envergonhado!
As nuvens, lá no céu, ora choram, ora bailam!
No choro, lançam à Terra o seu desencanto!
No bailado, agradecem a todos terem ouvido o seu pranto!
Preparam novos actos,com apresentações noutros palcos!
E nós, agradecemos serem nómadas, pois da chuva estamos fartos!
Acompanham-nas o frio do norte, que tudo pinta de branco nefasto!
O gelo estala nas bermas, decora as orlas dos beirais em alabastro!
Ai, sol envergonhado, que tanta falta nos faz o teu sorrir!
Descobre-te das nuvens cinzentas e regressa para florir!
Lindo este teu poema, LUÍSA!
ResponderEliminarVeremos se esta tua prece traz o Sol a Portugal que, nesta altura, de Norte a Sul, só conhece o cinzento. Seja o das nuvens, das quais vem a água da chuva, seja o cinzento há muito instalado cá em terra.
O que nos vale são as postagens, como as tuas, que nos fazem crer que um dia o Sol irradiará e afastará este negrume, esta tristeza insuportável.
Um beijo com pouca esperança que esteja para breve esse ansiado momento.
A dança do Sol,
ResponderEliminarUm beijo Luísa. Convido-a a visitar a minha Matriz dos Sonhos, a propósito de Sol.
Obrigada de coração!
LINDO,LUISA E LOGO O SOL SURGIRA EM MEIO ÀS NUVENS E BRILHARÁ! BEIJOS,TUDO DE BOM,CHICA
ResponderEliminarOlá Luísa
ResponderEliminarfoi feito agora mesmo vou chanmar-lho o,
Sol
Que venha um pouco de sol a mais
e aqueça as minhas mãos enregeladas
que descongele todo o gelo dos beirais
e que limpo as bermas das estradas
Que venha, mas que venha com calma
que aqueça o país de Sul ao Norte
que traga mais alegria e aqueça a alma
e aqueça um pouco mais o meu corpo
É tudo o que peço para o novo ano
um pouco mais de calor humano
e que o sol brilho para todos nós
Pedir não custa nada, e é barato
eu sei que pedir se torna chato
mas eu só peço enquanto tiver voz
E como precisamos desse sol a sorrir, de sentir os idosos viver as crianças brincar como precisamos de acreditar, como precisamos de sonhar, que o sol apareça rapidamente apara podermos viver
ResponderEliminarbeijinhos
A dança arrebatadora da chuva fez de preguiçoso o sol.
ResponderEliminarBelo poema!
Um sol mesmo envergonhado faz atravessar seus raios no gelo, e o resultado é um espetáculo de rara beleza, em tudo há que se olhar com lentes cor de rosa, daí inverno ou verão, terão sua beleza particular!
ResponderEliminarbeijos menina, ótima semana
Lindo, Luisa!
ResponderEliminarNão sei se foi do sol que até estava envergonhado a espreitar por nuvens e até vi estrelas...
Tempo vai ser melhorar...
Super 2010!
Amiga Luísa,
ResponderEliminarO Sol se envergonhou mesmo e parece não querer sequer dar um ar da sua graça.
Tudo está cinzento, triste e frio, só mesmo a esperança num mundo melhor e o amor dos nossos nos conseguem fazer sorrir.
Beijinhos e que 2010 seja o ano de todas as realizações.
Ana Martins
envergonhado demais, aqui nem se ve!!!! frioo, chuva e vento...e eu morta de frio :)))
ResponderEliminarteu poema é lindo!!!!!
todo teu blog é maravilhoso, tantos beijos, minha querida Luisa,
↓
ResponderEliminarÉ vasta a neve nefasta!
☼
~~~~~~~~~~~~~!
be:)os!
Luísa,
ResponderEliminaradoráveis versos, encantadores... por aqui também pedimos a essas senhoras nuvens que cessem um pouco de chorar, pois o "senhor envergonhado" precisa aparecer para secar as lágrimas vertidas daqueles que a água levou a morada, a vida, a família.
Beijinho.
Querida amiga desculpa a minha não presença aqui neste lindo blogger, mais como eu trabalho com turismo e a ilha de Santa Catarina esta lotada, não tive muito tempo para comentar nada no blogger.
ResponderEliminarAbraços
Olá Luísa, belo poema...Espectacular....
ResponderEliminarLuísa, o Sol não está envergonhado, está escondido esperando o momento para se mostrar...Beijos. Carlos
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