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| foto da net Aqui, onde o nada se espalha num capim envelhecido, cresce o sossego! Aqui, onde não há leiras nem beiras, arrefece o sono perdido! Aqui, onde espreita a penumbra, canta-se um som esquecido! Melhor que entristecer, aqui, é poder escrever a ária, de um conto tão bem vivido... |
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Sons da escrita...na penumbra!
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Olha...sente
Vi-te doce Vi-te d'alma Vi-te dono de mim e em mim vi-te doçura! Bebi-te intenso, Vivi-te pensamento, reflexão! E, no relógio que o te...
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Foto da net Vem o calor e o prazer de andar descalça Percorrer todo o areal e senti-lo, pisá-lo! Ouvir o estremecer dos finos grão de areia,...
arrefece o sono perdido!
ResponderEliminarTriste poema..bello ...pero triste...
NUNCA debes dar o sono por perdido
o conto ainda non esta vivido...queda moito ..bonito poema..pero triste
MIL BICO GRANDES ...AMIGA!
Estarei a interpretar mal, ou é, como disse a CARMEN, um poema muito triste ?
ResponderEliminarUm beijo, Luísa.
onde o nada se espalha...
ResponderEliminarcresce o sossego!
As miradas maravillosamente profundas da poeta Luisa Vilaça
Luisa não entendo que este poema seja triste, mas sim um olhar de perto para si mesma...
ResponderEliminarEste poema é top. Parabéns.
Beijinhos DB
Vale a pena aqui.
ResponderEliminarBoa noite, Luísa.