Um olhar para além daquilo que se vê e muito perto do que a alma sente!
sábado, 15 de janeiro de 2011
Assim...
foto da net
Assim ficaste... ...na solidão aparente da dor de quem caminha só pelas ondas do mar! Olhares distantes, fugidios e baços, como quem foge da vida numa tarde cinzenta recheada de embaraços! Mesmo que o mar te apague os passos dados, o caminho percorrido fará de ti a segurança do trajecto a fazer! Vais frágil...mas caminhas! Vais triste...mas sabes sorrir! Vais com um nó apertado...mas, também tu, vais saber desatá-lo! Não caminhas só. Sabes que no destino está tão somente: a tua liberdade!
O mar apaga sempre os passos já dados... mas ao mesmo tempo permite-nos aquela sensação única de voltar a deixar pegadas na areia, como se fôssemos os primeiros a fazê-lo...
Boa noite Luísa,
ResponderEliminarum poema nostálgico mas carregado de força e esperança, lindo!
Beijinho amigo,
Ana Martins
Parece-me que a MARÉ está vaza...
ResponderEliminarA cada um o seu caminho ou as prisões que escolher.
Um beijo.
[como o retrato construído com e dentro da palavra, que solitária caminha, mas não se esquece ou apaga... aconchega!]
ResponderEliminarum imenso abraço,
Leonardo B.
O mar apaga sempre os passos já dados... mas ao mesmo tempo permite-nos aquela sensação única de voltar a deixar pegadas na areia, como se fôssemos os primeiros a fazê-lo...
ResponderEliminarBeijos.
Mesmo quando caminhas só,
ResponderEliminartens sempre alguém que te olha de perto...
Beijos grandes!
Que belo poema, gostei muito, bj:)
ResponderEliminarMuito belo o teu poema!!! Gosto muito!!! Beijinhos da Cláudia
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