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| foto by Luísa - Pinhal de Ofir |
Quantas vezes fazemos trajetos
por rua já calçadas?!
Pisam-se as pedras,
ouvem-se as pessoas,
sentimos o canto dos pássaros
num tom macho de ecos cantados!
Passamos ligeiros,
apressados com a vida,
corridos de intensa existência,
avençados de estar...
...cansados!
Vamos andando,
trajeto atrás de trajeto,
num passo veloz,
vivendo a vida,
esquecendo-nos de nós...
...por ela ser tão sentida!
Trajetos, meramente trajetos!
Não sei se já passei por esse caminho...
ResponderEliminarMas que importa se és tu que me conduzes rua fora ?
Um beijo e felicitações.
Já passaste sim, João!
EliminarLembras que à direita passa o rio, e em frente encontrarás o mar?
E o cheiro nas ruas? É aroma de pinheiro...São ruas seguras e saudáveis.
Bjnhs
Mais um lindo poema.
ResponderEliminarPara quando o livro.
Bj, Arminda
Ter amigos é tão bom!
EliminarObrigada pela visita ao meu olhar de perto!
Bjnhs
ai, que vontade de passear ali, e com voce!
ResponderEliminarlindissimo
beijossssssssss
Myra, porque não vir de Israel até cá?
EliminarSe fossemos passear pelas ruas do pinhal de Ofir, convida-la-ía a olhar para cima...encontraria ramos de pinheiros onde os esquilos passeiam malandrecos! É um sítio lindo e do qual gosto muito!
Beijinhos mil, adMYRAvel senhora!
Conheço, vagamente, o trajeto. E quanta verdade, meu Deus, nos trajetos que percorremos de forma "veloz", entretidos com futilidades e esquecendo-nos "de nós".
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