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Olha...sente
Vi-te doce Vi-te d'alma Vi-te dono de mim e em mim vi-te doçura! Bebi-te intenso, Vivi-te pensamento, reflexão! E, no relógio que o te...
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Foto da net Vem o calor e o prazer de andar descalça Percorrer todo o areal e senti-lo, pisá-lo! Ouvir o estremecer dos finos grão de areia,...

Aprecio ouvir histórias à lareira, Luísa.
ResponderEliminarUm beijo.
Mais um lindo poema. Fala da lareira, das conversas animadas...tudo com uma mescla de coisas lindas, fogo, sabor da comida, natureza com as várias tonalidades de verde e sobretudo a amizade que se estreita entre as pessoas que recebem o calor da fogueira e que se sentem tão acolhedoras.. Maravilhoso. Silvana
ResponderEliminarGostei, a sério. E que cheirinho a nostalgia...
ResponderEliminarLuisa, com as coisas boas de verdade desperta mil sentimentos.
ResponderEliminarAfinal, somos todos de barro.
Este é um poema de eleição. Como sempre está em grande.
ResponderEliminarBeijo Fi